Com o tempo aprendi que as piores escolhas são aquelas que fazemos intempestivamente, da mesma forma que tendem a ser mais equivocadas as decisões tomadas na base do impulso.
Com o tempo aprendi que, mais que uma virtude, a paciência é um recurso humano. Alguns de nós a têm, outros não. Alguns têm em maior dose que outros. E como boa parte dos mais valiosos recursos naturais, a paciência é finita.
Com o tempo aprendi que os grandes equívocos se erguem sobre alicerces falhos, construídos em cima da falta de diálogo e de interpretações equivocadas de sinais que, muitas vezes, jamais existiram.
E com o tempo aprendi a encarar tudo isso com mais tranquilidade, com mais naturalidade. Sem, no entanto, jamais deixar de lamentar profundamente por aqueles que tardam a compreender a lição que cada segundo nos dá...
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