No estúdio, diante daquela máquina que me clicava sem parar, cada segundo parecia interminável. Longo, cansativo, lembrando-me do quão difícil é permanecer de braços cruzados - ou estendidos e com as mãos no bolso. E de como é igualmente difícil a tarefa de permanecer sorrindo sem que haja motivo e/ou razão para isso.
Juro que até pensei - enquanto eu e a colega Bárbara Pereira éramos clicados - que a vida dos modelos não é nada simples. E não tardou para que eu pensasse, com os meus botões, que tinha sido abençoado por sofrer apenas com os cliques. Sim, caros, acho que não suportaria a parte das saladas...
6 comentários:
Hahahahha
Adorei
Amigo, selo retribuído no FINAL DE NAMORO. Bjssss
Aêeeeeeeeeeeeeeeeee!
Dando uma modelo, ein?
Agora, você não tem noção também como é complicado estar do outro lado da câmera, 'clicando'. Dependendo do modelo, dá vontade de matar um!
Abraços!
Lindona, valeu!
Bjão!
Gus, pelo menos o fotógrafo está concentrado com lentes, foco, luz e etc. Agora, modelos amadores, como eu, acusam o golpe na hora de sorrir pro nada por uns 10 minutos ininterruptos! Haja imaginação!!!
Abs!
Fala amigo! Beleza?
Ahm, acho que não me fiz claro... As vezes também é complicado clicar. Por maior que seja nossa concentração, nosso 'ponto de vista sobre um objeto', os inúmeros aspectos pertinentes a arte da fotografia, há momentos que simplesmente a coisa não 'flui'.
Dá vontade de chorar mediante tanta coisa errada que pode dar: dá luz ruim à uma lente embaçada, passando por modelos menos... adequados (digamos).
Entretanto, imagino como é ardua a tarefa de ser modelo. Mas, novamente, faço uma ressalva: vai muito do entrosamente entre modelo-fotógrafo. É nossa função descontrair (ou, em certos casos, contrair) os modelos.
Anfan...
Um abração! E vida longa a sua carreira Butchenesca! (Hahahaha!)
A fotógrafa é ótima! Eu é que não levo jeito pra coisa mesmo...rs!
Abs!
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