Até pensei em lançar uma nova série aqui no B@belturbo, dada a contundência das recentes declarações de Gilberto Braga ao Museu da Imagem e do Som. Mas desisti, já satisfeito com as atuais séries do blog. Fato é que, ontem à tarde, como publica o site de "O Dia", o autor global deixou para a posteridade um depoimento bombástico. Eis alguns trechos:
“‘Paraíso’ (Tropical) teria Cláudia Abreu no papel das gêmeas (Paula e Taís). Queria ver a Laura, de ‘Celebridade’, irmã da Vitória (Cláudia em ‘Belíssima’). Mas a Cacau engravidou e nós pensamos na Alessandra Negrini. Mas ela não é a Cláudia Abreu. Ela foi competente, mas foi um pouco demais, não tem a empatia da Cláudia. Tanto é que todos os prêmios quem ganhou foi a Camila Pitanga (a Bebel). Se Cláudia tivesse feito as gêmeas, todos os prêmios seriam dela”.
“Não tenho química com Vera Fischer. Ela me dá a impressão de que faz uma faxina muito bem”
"Não entendo como ('A Escrava Isaura') fez tanto sucesso. Acho que foi pela força dos personagens, e não por Lucélia Santos, Rubens de Falco e Edwin Luisi.”
"'Força de um Desejo’ não fez sucesso. Quem salvou o horário das seis depois foi o Walcyr Carrasco, que faz uma novela simples. Tudo o que eu escrever na vida vai ser sofisticado. Não existe um Walcyr Carrasco dentro de mim."
Polêmico, não? E surpreendentemente deselegante, ao menos pra mim. Falar de colegas assim, abertamente, é algo desnecessário e - dado o passar do tempo - sempre acaba parecendo grosseiro demais.
E logo eu que sempre achei que o Gilberto Braga fosse um cara finíssimo...
Bom, é claro que a natimorta série que seria lançada no blog, nesse post, seria batizada com o singelo título de: "Jogando merda no ventilador".
Nada mais cabível, né não?
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