Quando o amor se transforma, a aflição cede espaço à serenidade. A angústia dá lugar à leveza e o medo some no ar feito algodão doce se desmancha na boca. É assim que acontece quando o amor amansa, apagando a brasa da paixão e acendendo o fogo que une elos muito mais fortes, perenes. Como o elo que me prende à você...
É verdade que prender talvez não seja o melhor dos verbos, de tão livre que me sinto nessa nossa prisão. Presos estamos por ideais, pelas frases ditas e por tantas outras, só imaginadas; pelos olhares de cumplicidade e as broncas de reprovação. O que nos prende é mais, é maior, mais poderoso que essas histórias de amor que a vida inventa pra, tantas vezes, apenas nos fazer aprender apanhando. E como já apanhamos! Mas estamos aprendendo, acho...
Agora, nada mais é como antes. Como num game, passamos de fase; matamos o monstrinho! De bônus, só coisas boas: a certeza de te ter sempre por perto, na minha torcida; e a alegria de já ter provado a minha capacidade de torcer pela tua sorte que, se vier - e virá - vai ser minha também!
* Verso de "Como uma onda"
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