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Felizmente, tô ainda longe do fim da história. Mas já tenho dado boas risadas ao conhecer o esforço que o pai do soul brasileiro fez para conseguir uma mãozinha dos ex-parceiros e Erasmo e Roberto Carlos no auge do sucesso da Jovem Guarda. É delicioso ver a pontinha de inveja que corroía o gordinho, negro e desajeitado tijucano, que se sabia dono de uma voz muito maior e mais marcante que a do futuro Rei, bicho.
Pedidaça pra você que, como eu, não dispensa uma boa leitura nas férias. Ou melhor, em qualquer parte do ano...
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