1997: Guga conquista o título em Roland Garros, título que voltaria a faturar em 2000 e 2001
Gustavo Küerten anunciou hoje que deve pendurar as raquetes nesse ano. Na hora do almoço, vi uma bonita matéria no Globo Esporte, relembrando os grandes feitos do tenista catarinense. Achei bacana porque, infelizmente, a gente sempre tende a esquecer dos melhores momentos e passa a ouvir e a repetir aquelas baboseiras do tipo "O Guga tá velho!" ou "O Guga tá bichado!". Escolha burra por deletar tantos e tão marcantes momentos protagonizados por Küerten no saibro.
Guga virou herói nacional, fez as redes de televisão aberta se interessarem pelas trasmissões dos torneios de tênis e, é claro, popularizou o esporte por aqui. Ganhou troféus, dinheiro, fama, e nunca vestiu máscara nenhuma; prosseguiu como o moleque alegre, humilde, apegado à família e ao esporte. Optou por um caminho que leva a vitórias muito mais importantes que aquelas representadas por troféus e pódios: a vitória de ter escrito seu nome na história do tênis, como um grande campeão dentro e fora das quadras!
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