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"Um bom policial, mas mal educado!".
Confesso que ri muito dessa frase...
PS.: A dica pro post veio da minha mãe, indignada com o fato de o delegado ter abandonado a entrevista no meio. E segundo ela, o piti do Datena foi bem maior que esse da versão publicada no YouTube. Eu posso imaginar!!!
Arretadíssima, não?
Essa é pra Mortal Kombat nenhum botar defeito, né não? Mais difícil que entender o que levou a Björk a essa atitude só mesmo pronunciar o sobrenome da artista: Guðmundsdóttir...
Quem se habilita?
Na boa? Não sei o que é pior: a manchete ou aquela polêmica enquete da comunidade no orkut...
E vocês, o que acham, hein?
Sensacional! Mas que o iluminador deve ter se achado o mais perfeito banana, isso deve!
PS.: Valeu pela dica, Diogo!
PS.: A partir de agora esses vídeos também estão no Cine B@bel, no canto direito da tela. Aliás, vale dizer que todos os vídeos publicados no B@belturbo passarão a ser disponibilizados permanentemente lá...
Não tenho religião. Tenho fé. Em Deus, nas energias boas e na força que todos temos para superar mesmo os momentos mais difíceis. Não sei como acontece com os outros, mas, pra mim, crer no amor, na positividade e na força que eles têm é fundamental.
Diante disso, posso dizer que sempre considerei a excomunhão uma prática distante dos ideais de fraternidade, amor, solidariedade e generosidade. Algo que destoa dos valores propagados pelas mais diversas correntes religiosas - inclusive pela Igreja Católica.
Já pensava assim e, hoje, ao ler a notícia sobre a excomunhão da mãe e dos médicos envolvidos no aborto da menina de 9 anos, que estava grávida de gêmeos depois de ter sido violentada, tive ainda mais certeza da crueza dessa ação. Ao excomungar aqueles que se empenharam para preservar - se é que isso é possível - a condição de criança dessa menina, o arcebispo de Olinda e Recife assinou um atestado de que está em completo desacordo com o que pensa parte significativa da sociedade. Para alguns, a atitude da autoridade católica não foi nada mais que uma posição institucional. Nesse caso, direciono à Igreja esta crítica. Para outros, a intenção seria preservar a vida dos inocentes frutos dessa ação aterradora. E eu pergunto: que condições psicológicas teria uma menina de 9 anos para criar e, sobretudo, amar os filhos que foram concebidos num ato de tamanha crueldade? E como seria, para esses filhos, se um dia eles viessem a saber em que condições se deu sua concepção?
Será que o arcebispo pensou nisso? Acho que não. Acho que julgou a causa coberto pelo manto dos dogmas e dos ideais de uma igreja que cada vez parece mais distante do seu próprio tempo, dos seus fiéis e dos valores abraçados pela sociedade.
Aliás, se pensarmos que a excomunhão funcionou como um castigo, acho que seria muito mais lógico se o arcebispo tivesse eleito como alvo o autor desse estupro. Ou não?
Mas quem erra tem piedade de Deus. E quem padece, vítima desses erros, tem que se conformar. É isso?
Não, pra mim não é. E não posso crer que quem passou pela Terra deixando uma mensagem tão grande de paz e amor pense dessa forma.
Ok, pode ser polêmica. Mas essa é a minha opinião...