Leio na Revista da TV uma matéria comovente. Nela, Léa, a motogirl que participou da atual edição do Big Brother lamenta sua sorte pós-BBB. Nada de ensaios sensuais, nada de convites para posar nua. Ou seja: nada de grana! E a moça - que não quer voltar à rotina de pilotar motos pelas ruas de Sampa - pergunta, lá pelas tantas:
— Será que eu sou tão feia assim?
Não sei explicar a razão, mas fiquei imaginando o que o personagem que o Luís Fernando Guimarães interpretou no Fantástico responderia. Lembram dele, né? O Super Sincero...
3 comentários:
É o preço que eles pagam, né Rapha? Não dá pra esquecer que eles não são artistas; e que, muitas vezes, não têm talento algum mesmo. São "normais"...e gente "normal" não tem tratamento vip, não posa nua e nem enriquece fácil assim...
Abração e brigado pela visita!
Acredito só existem duas formas de se destacar no "BBB":ou pela beleza - atributo que a maioria ali tem,(sobra silicone e anabolizantes)-,ou algum tipo de carisma, seja ele atráves do humor, no caso de Kleber Bambam, ou pela inteligência, vide, Jean, vencedor da edição número cinco.
A motogirl Léa demostrou não ter nenhum desses adjetivos. Humilde e de pouca instrução, no começo ela se "deixou levar" por outros participantes mais ardilosos. Com o passar do tempo, seu lado instintivo foi se aflorando e começou a pensar por si mesma, se mostrando impulsiva e pouco tolerante com seus colegas de confinamento.Resultado: eliminada, o que no caso de muitos ex-bbbs, não significa exatamente o fim de tudo.Tirar a roupa em revistas especializadas, presença em eventos e participação em programas popularescos,sustentam os tão sonhados 15 minutos de fama.Mas, esses 15 minutos não são para todos. O que vai restar para a motogirl,agora?Pagar algumas dívidas, voltar ao antigo trabalho e ser reconhecida por um bom tempo como uma ex-bbb, e depois pegar a estrada que todos pegam:o prevísivel esquecimento.
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