Uma vez, participando de uma reunião de pauta, essa palavra apareceu. Era, de acordo com o orador, a única saída possível para o mundo atual. Tolerância nas relações humanas, tolerância religiosa, tolerância com as diferenças. E isso não tem nada a ver com o "vocês vão ter que me engolir", do Zagallo. Tolerar não é "engolir"; é aceitar e respeitar. E, além disso, saber conviver; viver junto.Acho a tese perfeita. Hoje em dia o que mais a gente vê por aí são exemplos brutais de intolerância. Palestinos e Israelenses; intolerância no Iraque; intolerância dos playboys que espancaram um casal de garotos em Ipanema; intolerância racial...! Intolerância por toda a parte...
A saída? Não seria eu a dizer qual é. Mas tenho por filosofia de vida evitar julgamentos. Sobre os outros, sobre suas atitudes. Quando quebro a cara - e isso acontece às vezes - lamento. Não por mim; mas pelo outro que perdeu uma grande chance de agir certo com alguém que só esperava isso dele.
A razão do texto? Bom, o tema foi sugerido pelo Gustavão Branco, fiel leitor aqui do Babelturbo. Agorinha, no MSN, ele me mandou uma mensagem bem bacana. Uma das frases que me chamou atenção foi essa aqui: "as pessoas compreendem o mundo não como ele é realmente, mas como elas são".
E se queremos um mundo melhor, sejamos todos melhores!
Valeu, Gustavo! Continue vindo sempre aqui. E a todos os outros amigos, abraços e o desejo de uma ótima semana!
2 comentários:
abração Murilo, e obrigado pelo aumentativo. r*
Pois é meu amigo, TOLERÂNCIA!
Faça o seu melhor, pois o universo conspirará para que o melhor aconteça
Um abraço
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