Agora que a vida voltou a um ritmo mais tranquilo, pude, finalmente, voltar a ler diariamente. E a escolha - feita na última noite - parece bem acertada: Marilyn e JFK, de François Forestier, já começa num ritmo de thriller, com uma descrição precisa do assassinato de John Kennedy, em 1963.
Comprei o livro na bienal, interessado pelos bastidores de um dos mais tórridos e explosivos casos de amor da história recente. E, até aqui, o texto sagaz de Forestier não dá pistas de que vá me decepcionar.
E vocês, hein? Andam lendo o quê?
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