Há quase dois meses, conheci Cleyde Prado Maia, a mãe da Gabriela, numa passeata. Na ocasião, estávamos pedindo justiça para outro caso de outro jovem morto por essa violência que insiste em deixar pavorosa a cidade que o mundo conhece por maravilhosa.
Lembro de ter olhado para aquela mãe impressionado com a capacidade de dar a volta por cima e transformar toda a dor trazida pela perda da filha em força para lutar.
Hoje, Cleyde partiu. Conforta pensar que ela está agora ao lado da filha.
E posso dizer, sinceramente, que tenho orgulho de um dia ter lutado pela mesma causa dessa fortaleza em forma de mulher...
Que descanse em paz!
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