Ao som do samba, rodopiava de braços dados com aquela amiga tão recente e tão inexplicavelmente adorada, querida e...íntima. Olhava naqueles olhos, via aquele jeito de sambar e erguer os braços para cantar o refrão de "Vou festejar" e sorria. Por estar vivo, por estar com ela, e, sobretudo, por ter descoberto que ser feliz é viver o presente. E nada mais que ele...
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