Pedido de Eliana à aeromoça pode ter desencadeado tentativa de tirar a vida pessoal da apresentadora da pauta da imprensa que cobre a vida dos famosos...
Depois de falar recentemente de Xuxa e Mara (a Maravilha), B@belturbo orgulhosamente apresenta um post sobre Eliana (a dos dedinhos...que não quer mais ser a dos dedinhos).
Nos últimos dias, jornais como a Folha de S. Paulo publicaram notas sobre uma suposta tentativa da apresentadora de impedir que a imprensa publicasse notícias sobre sua vida pessoal. Achei esquisito, uma vez que não foram poucas as oportunidades em que Eliana apareceu em revistas de celebridades comentando temas de sua vida fora da televisão.
Hoje, lendo a coluna sobre TV da jornalista (e blogueira) Rosana Hermann, vi que a pendenga teria começado na Rádio Jovem Pan FM, para onde uma ouvinte (aeromoça) teria ligado relatando um encontro com Eliana num vôo. De acordo com a história da comissária de bordo, a apresentadora teria lhe pedido para que ‘não deixasse nenhuma criança chegar perto dela para não perturbá-la durante o vôo’.
Aí pegou! E pegou feio! A história rendeu uma certa polêmica até na redação do 'Salto', em papo com amigas. É claro que Eliana é uma pessoa como outra qualquer e que, portanto, tem direito a ter seus dias "de ovo virado". Só que, quando se está na posição de Eliana, mesmo o mau humor desses dias tem que ser dosado. Porque uma declaração dessas é péssima para a imagem, para os negócios e para a relação da artista com seu público. Que pode, inclusive, pensar que a loirinha só quer papo na hora de vender os produtos que levam seu nome...
Eu, muito particularmente, acho a postura meio antipática. Não creio que o avião estivesse lotado de pimpolhos, portanto, não arrancaria pedaço algum ser agradável com uns molecotes que chegassem até ela. Caso os adultos se animassem, aí a conversa seria outra: adulto é adulto, entende melhor os limites e a própria posição do artista num caso como esse.
No mais, acho que Eliana não deve ter sido a única a tirar uma lição desse episódio. Eu, por exemplo, aprendi a pensar muito antes de pedir qualquer coisa (que não seja água, refrigerante, barra de cereais ou amendoim) a uma aeromoça...
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