Eu nem era nascido em 1976, quando Rubens de Falco arrepiou o Brasil inteiro ao dar vida ao temível Leôncio, em "A Escrava Isaura" (TV Globo). Mas é curioso notar que é dele a imagem que me vem à mente na hora de citar o mais clássico dos vilões da teledramaturgia nacional. Pelas cenas que pude ver (e rever) mais tarde, pelo olhar grave e cheio de maus sentimentos - como manda o (bom) folhetim, e por toda a maldade que esse grande ator tão bem soube fazer acontecer diante de milhões de brasileiros, cubanos, russos, e tantos outros povos, de tantos outros países, que até hoje já se comoveram com a história da escrava branca vivida por Lucélia Santos.
Soube da morte de Rubens de Falco durante minha viagem, no final de semana. E o texto ficou rondando minha cabeça. Fica aqui a homenagem. E fica, também, a lembrança de mais um grande talento que se vai...
Soube da morte de Rubens de Falco durante minha viagem, no final de semana. E o texto ficou rondando minha cabeça. Fica aqui a homenagem. E fica, também, a lembrança de mais um grande talento que se vai...
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