Poucas coisas são tão bacanas como a sensação do dever cumprido. Ao fim de um processo de 15 dias trabalhando demais - além do que poderia julgar possível - é esse o sentimento que carrego. O de ter dado o meu melhor; de ter buscado traduzir em produto as idéias nas quais acredito.
Quando se faz um mergulho tão intenso quanto o que fiz nos últimos dias, é natural se sentir isolado. Solitário, diria. Em outras tantas vezes, bate o receio de ter ousado prometer um passo maior do que o que as pernas podem executar. Enfim, é um processo sofrido e que exige muita energia.
Agora, terminada essa imersão num trabalho que parecia não ter fim, eu me sinto um profissional mais completo. Passei a entender mais dos processos que estão envolvidos na produção de um programa de TV e tenho certeza de que isso pode representar uma grande virada nessa minha carreira que, aliás, completará uma década no ano que vem. Agora, reafirmo, apesar do cansaço, a minha absoluta paixão por esse veículo fascinante chamado televisão.
Se você não entendeu, explico: tô falando do processo de reformulação do Salto - o programa que apresento na TV Escola / TV Brasil. Os detalhes eu ainda vou ficar devendo, ok?
2 comentários:
PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS!!!! Um trabalho com empenho de uns mais que outros, mas com a torcida de muitos.
beijus
Ô queridona! Valeu pela força! E sei que você é uma das torcedoras mais empolgadas!
Bjão e vamo que vamo!!!
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