Um dia desses, quando não houver mais medo de ferir nem de ser ferido, quem sabe? Quem sabe o ponto final saia dali ou, melhor que isso, vire vírgula. Ou, quem sabe? Quem sabe um ponto continuativo, indicando que a velha amizade vá sair ainda mais fortalecida do meio de toda essa confusão daqueles últimos tempos. Quem sabe?
Quem sabe possam se sentar juntos e rir de tudo, das dúvidas e das lágrimas de hoje? Quem sabe se as mágoas do 'agora' não irão se transformar em laços ainda mais fortes no futuro?
Ninguém sabe. Apenas pode ser. Mas também não pode. Tudo é incerto, tudo é incógnita. E aí que mora a beleza da vida...
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