Ontem, depois de uma tarde inteira trancado no estúdio, gravando, corri pra habitual lanchonete assim que o trabalho foi encerrado. Fiz o meu pedido e fiquei batendo papo com um amigo até receber o que havia pedido.
Foi quando, sem quê nem porquê, o garção chegou na nossa mesa, bateu a mão no meu ombro e soltou a pérola do dia, com a sua costumeira (total) falta de delicadeza:
- Por que que você queimou os braços e não queimou a cara, hein?
Incrédulo, saquei que ele estava se referindo aos efeitos do meu bronzeado recente, aqueles que contei aqui. A falta de tato do nosso herói-de-lápis-atrás-da-orelha, embora longe de ser uma novidade, me surpreendeu. Em frações de segundos, lembrei que minha diria a ele que quem tem cara é cavalo. Mas usei a minha educação para constrangê-lo...
- Não, não! Eu queimei o rosto também! É que eu estava gravando aqui na TV e estou maquiado ainda...
Constrangido, ele fez cara de paisagem e se afastou da mesa.
E eu, mais uma vez, tive a prova de que é a ingnorânça que extralavanquia o pógressio...
3 comentários:
Kkkkk Murilo!
Com a ignorançia dele, eu só pode imaginar o que ele deve pensou quando vc falei que vc foi ainda maquiado... rsrs
Abração amigo
Prefiro nem comentar!!!rs...
Abs!
Só faltou ele te chamar de cara-pálida.
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