E de novo notava a criança ali, disfarçada num corpo adulto. Agora, adormecida; cansada da bagunça de um dia todo de farra.
E, também de novo, pensava na vida. Na nossa pressa sem fim; na ansiedade que corrói a beleza de esperarmos que coisas e pessoas aconteçam no momento em que devem acontecer.
E sorriu. Não podia garantir nada, claro. Mas sentia apenas que aquele era o momento.
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