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Sorriu. Respondeu com outra frase curta e afetuosa, como aquela que, momentos antes, tinha surpreendido seus ouvidos.
Queria ter dito mais. Queria ter podido dizer que estava começando a acreditar de novo em tudo. Acreditando naqueles velhos sonhos; nos planos de antes e que voltavam a ser planejados. Acreditando numa história que seria bonita, e que poderia, sim, não terminar. Que seria incapaz de magoar, de fazer sofrer. Queria ter dito que estaria sempre perto, zelando, confortando, acariciando e cuidando para que tudo de bom sempre rondasse seus destinos.
Queria ter dito, por fim, que esperava que aqueles dois destinos se tornassem, então, um só. E que já sentia que, se isso acontecesse, o "para sempre" típico das histórias de amor ainda seria pouco tempo...
Um comentário:
Eita!
Mas tá ficando assíduo aqui, hein?
Bacana que esteja gostando!
Abs!
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