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A notícia é essa. E já é ruim o suficiente para justificar a inclusão nessa série de posts do blog, que mostra que tudo o que é ruim sempre pode piorar.
Mas, imediatamente, acessei minhas fontes quentíssimas e descobri alguns trechos do roteiro. Em primeira mão, compartilho com vocês, prezados leitores:
- Show do Polegar. A banda toca um de seus hits. A plateia está enlouquecida, delirando, vibrando muito com os ídolos. Rafael faz um sinal pra banda e diz: "Agora eu quero dar um recadinho pra você: você precisa conhecer o Cogumelo do Sol...";
- Rafael está em situação complicada. Vestido como um morador de rua, aborda um transeunte e quando o pedestre lhe entrega tudo o que tem - um vale-transporte e uma nota de R$ 1 - Rafael olha para a câmera e diz: "Vamos girar e daqui a pouco a gente volta...";
- No auge do desespero, Rafael pega um pedaço de vidro e tenta o suicídio. Fica desacordado, dentro de um elevador. Sua voz, em off, revela o que vai pela cabeça do protagonista: "Todo mundo fala dessas coisas, todo mundo mostra essas coisas na Tevê. Aí, quando eu mostro, dizem que é mundo-cão!!!";
- Enquanto Rafael segue insconsciente, o filme terá uma breve retrospectiva de alguns dos mais marcantes velórios da história recente. Jorge Lafond, E.T. (da dupla com Rodolfo), Lombardi. E muitos violinos darão o tom da trilha sonora.
Taí um roteiro com a griffe da roteirista. Ou não???
Um comentário:
hahahaha Seria legal adaptar o final: ao invés de usar a palavra "FIM" acho que seria mais adequado "Agora vamos falar de coisa boa", seguido de um anúncio da Top Therm.
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