Quem passa sempre aqui pelo B@belturbo deve se lembrar que, quase um mês atrás, a neurótica poodle que criamos aqui em casa sofreu um acidente sério. O resultado foi um deslocamento do fêmur.
Tratada e medicada, a mascotinha ficou de molho por alguns dias. O veterinário fez consultas de revisão e garantiu que o osso estava devidamente (re)posicionado. Mas, para nossa surpresa, quase um mês depois de seu fatídico encontro com a vira-latas Gretchen, Kiki continua mancando.
Eis que nessa semana, Kiki foi para a tosa. E o tosador foi preciso ao diagnosticar o que se passa com a cachorrinha: "ela está mancando porque está traumatizada", garantiu. E indicou até um tratamento: "com natação ela vai ficar boazinha". Minha mãe voltou pra casa sensibilizada com a avaliação do rapaz. E não tardou a me contar a novidade.
E eu?
Não disse nada, certo de que o lapso de raciocínio de minha mãe logo seria reparado - e, de fato, foi. E pensei com os meus botões que, descartada a ridícula hipótese de colocar a cachorrinha na natação, temos duas saídas: deslocar o outro fêmur pra que, sem alternativa, ela coloque o que foi tratado pra funcionar devidamente; ou, quem sabe, contratar um...psicólogo pra uma cachorra maluca e traumatizada.
Se bem que agora me ocorre que o problema talvez seja espiritual. Sim, faz sentido! Talvez um obsessor esteja agindo sobre o espírito fragilizado da pobre - e manca - Kiki. Meu Deus! Talvez seja melhor chamar um pastor...alemão, claro!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário