Fim de estrada que não chegava nunca, reta sem placas, sem indicações, sem um rumo que pudesse chamar de fim. Ou de destino. Ignorava onde iria chegar, mas seguia em frente. Até que, cansado de esperar que aquele ponto-de-chegada se revelasse, resolveu relaxar. Olhar pro lado, sentir o vento soprando em seu rosto, apreciar a beleza de uma paisagem que, mesmo parecendo igual, sempre se revelava diferente de um jeito ou de outro.
Cansou do papel de condutor. E decidiu deixar-se conduzir por aquele passeio para não-se-sabe-onde. Viver o momento, a beleza de qualquer sentimento, e aproveitar o ineditismo de cada minuto; a graça de uma vida tranqüila e as benesses que o destino até então já havia lhe reservado...
É...resolveu curtir...
2 comentários:
Nossa, adorei. Rolou uma identificação. Beijocas
Rs...é, pois é...
Bjão!
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