Sozinhos todos seremos sempre. O que muda é a forma como nos relacionamos com esses momentos em que nos deparamos apenas com a gente. Eu, de olhos fechados sobre o travesseiro, tenho apenas a mim. Você, num mergulho no fundo do mar, só tem a si mesmo. E não há amargura alguma nisso. Afinal, a única companhia certa é a nossa!.
Mesmo quando se vive um relacionamento, convivemos mais com a gente mesmo. Com nossos sentimentos, com as dúvidas, as inseguranças, os desejos...
Pra que se possa desfrutar do melhor dessa companhia inseparável, cada um precisa se entender consigo; gostar da própria presença. Gostar de ser quem é e da certeza de carregar esse alguém para todo o sempre, pra não achar tão ruins os momentos em que apenas essa companhia estiver disponível.
E, acredite, esse processo pode ser uma chave para encontrar outras companhias, viver outras histórias, criar novas parcerias...ou, quem sabe, rever sob outras perspectivas as parcerias antigas.
Essas coisas...
Um comentário:
Fala aê rapaz! Beleza?
Wow... Escrita perfeita e linda como sempre, né?
Parabéns pela reflexão, pelo texto e por ser tão propensamente acertivo com as palavras.
Ah! "The dog days are over"! Hahaha!
Um abração!
Postar um comentário