Alana, Priscila, Jaúna, Joseane... com quantas vítimas se faz uma história de horror? Com quantas mortes se configura uma guerra?
Quatro moças, jovens, brasileiras. Quatro histórias de vida interrompidas pelo seco impacto de uma bala. De revólver, de fuzil... não importa! Prejuízos e sofrimentos não têm calibre e não se tornarão menores ou maiores de acordo com a espessura dos projéteis.
Fala-se em balas perdidas. Discordo. Essas e tantas outras balas são partes de uma realidade que cada vez mais pune os jovens. Balas que têm endereço certo: o coração da nossa sociedade! Alvos principais da covardia, da brutalidade, da violência e da omissão, todos nós saímos sempre sangrando quando caem no chão meninos e meninas como Alana, Priscila, Jaúna, Joseane...
Resta saber até quando vamos resistir ao fuzilamento...
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