Um colega gostou da expressão e vou usá-la novamente: com o atraso de sempre, comecei a ler a biografia do Garrincha, escrita pelo Ruy Castro. É um livro fantástico! Bacana saber dos lances que pontuaram a vida desse grande astro do futebol brasileiro. E melhor ainda é descobrir um Garrincha quer era mesmo um "mané", um moleque - no melhor dos sentidos: um cara inocente, brincalhão, generoso e genial com a bola no pé!
Pra quem é da minha geração, e não teve o prazer de ver o Mané em campo, é também uma ótima chance de conhecer suas jogadas, suas artimanhas e a forma como a imprensa tratava o craque.
É um post da série "eu recomendo". Aliás, cabe dizer aqui que estou decidido a ler todas as biografias escritas pelo Ruy Castro. Essa já é a segunda que leio, e é inegável o talento desse autor para contar histórias de vida. Como "Carmen" - que li primeiro - "Estrela Solitária" é um livro cheio de detalhes, com mais de 400 páginas (a biografia da Carmen Miranda tem mais de 500) e que, ainda assim, em momento algum passa perto de ser cansativo. Pelo contrário: é prazer do início ao fim!
"Estrela Solitária" é, sem dúvida, mais um gol desse grande biógrafo chamado Ruy Castro.
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