Feliz Ano Novo!!!
31.12.12
Revisitando 2012...
Feliz Ano Novo!!!
14.12.12
Presentes...
13.11.12
E Maria Rita redescobriu Elis Regina...
7.11.12
Fragmentado
8.10.12
Palavras do aniversariante mais feliz do mundo...
29.9.12
Hebe: a televisão brasileira perde sua maior gracinha
Hebe era uma das poucas unanimidades da televisão brasileira. |
21.8.12
Da coragem...
13.8.12
Viva Elis!
Videoinstalação, com trechos de entrevistas e apresentações de Elis é um dos momentos altos da exposição, em cartaz no CCBB-RJ |
27.7.12
Um amor para sempre...
18.7.12
Rush
Curioso esse tempo em que podemos ser encontrados por satélite o tempo todo e em que é cada vez mais rara a façanha de um encontro verdadeiro...
Visito lugares, conheço pessoas, recebo e ofereço abraços sinceros, passeio por caminhos não imaginados e me perco pensando nos rumos incertos dessa vida. Exercício diário esse de olhar para o mundo e pensar em como seria se ainda pudesse dividir o que enxergo contigo, compartilhar dúvidas e angústias, amparar-te em momentos de infortúnio e vibrar com cada uma das tuas conquistas.
Cansativo esse exercício de me inventar sem você. De buscar em mim um eu que não sei ao certo quem é, se existe e no que crê. De fazer a vida desse novo alguém ter graça e leveza, ser interessante e - quem sabe - alegre!
O que ajuda é notar que nosso encontro não foi verdadeiro. Ao menos, não na essência. Foi um esbarrão. E só. E tal como nas tumultuadas estações do metrô, cada um seguiu seu rumo, depois de refeito da trombada.
Até que venha a próxima. Porque a vida, também como as estações do metrô, nunca dá refresco...
12.7.12
Coração não responde...
20.5.12
Sobre o que Xuxa viu da vida...
16.5.12
Dicotomia
11.4.12
Sobre a polêmica do aborto de fetos anencéfalos...
30.3.12
Quando chega a nossa vez...
28.3.12
A agonia da Sessão da Tarde?
Meu encontro com Regina...
23.3.12
Obrigado, Chico!
Alberto Roberto: meu personagem preferido, o "símbalo sescual" da incrível galeria de tipos criados por Chico Anysio |
21.3.12
BBB: o estupro que foi sem nunca ter sido?
15.3.12
PARTE 1: Desce!
1.3.12
Berço do samba e das lindas canções...
É maravilhosa ou não é? |
14.2.12
We will always miss you, Whitney Houston...
10.2.12
Pro Cecello...
Beijo grande e feliz aniversário!
26.1.12
A invasão...
Por que não?
Da série: "a pergunta que não quer calar..." 105
Alguém lembra de um episódio, unzinho, que seja, no qual o plantão da Globo foi usado pra dar uma notícia boa?
25.1.12
Nós, a mídia, Rio e o Oscar...
24.1.12
Sim, todo amor é sagrado...
17.1.12
Aquele abraço...
16.1.12
Da série: "a pergunta que não quer calar..." 104
Marília Gabriela, por que óculos tão grandes? E tão...roxos???
Cartas para a redação.
15.1.12
Pra minha cálega...
13.1.12
Amor em tempos de Twitter...
E, claro, se fosse amigo do Pe Lanza, saberia, enfim, se isso é nome, sobrenome ou apelido...
12.1.12
Sobre Dercy de Verdade...
As Dercys de mentirinha: Fafy Siqueira e Heloísa Perissé... |
Venho de uma família na qual os palavrões são vistos com naturalidade. São parte do discurso oral, permeiam causos, piadas, conversas leves, desabafos. Não são ofensivos, porque, quando usados - e são muito! - jamais surgem com a proposta de melindrar alguém.
A anunciada utilização dos palavrões nos diálogos foi mesmo um acerto. Alguém seria capaz de imaginar uma Dercy pudica? Além disso, pesa a favor do roteiro o fato de, ao menos até o momento, esses palavrões não terem surgido gratuitamente na tela. São usados com perspicácia, pontuando falas naturalmente, como bem sabe quem tem o hábito de utilizá-los na vida real.
O ponto negativo, a meu ver, é a opção por um formato tão micro. Mostrar 101 anos de vida em quatro capítulos está longe de ser tarefa das mais simples e, mesmo com todo o talento e a competência da dupla Maria Adelaide Amaral e Jorge Fernando - autora e diretor da série - os capítulos têm apresentado um ritmo acelerado demais, e episódios interessantes da vida da estrela passam na tela sem maiores explicações - o que ficou ainda mais evidente no segundo capítulo, exibido ontem. Deixa gosto de quero mais, o que talvez seja interessante, uma vez que o resultado das gravações será transformado em um filme previsto para estrear em 2013.
Apesar do ritmo frenético, considero Dercy de Verdade uma das boas surpresas desse início de ano televisivo. Uma homenagem justa e merecida, a começar pela excelente abertura da série, na qual Dercy aparece como o primeiro nome do elenco. Um reconhecimento para a estrela que, nos últimos anos de sua longa trajetória, acabou por ficar rotulada como a velhinha sem-vergonha e desbocada que aparecia na TV dizendo cobras e lagartos. Dercy foi muito mais que isso. E, felizmente, ainda que de maneira tão veloz, o público está podendo descobrir.