O Pânico na TV surgiu há 3 anos como a grande novidade no humor televisivo. Escracho, deboche, non sense e as travessuras do elenco chamaram atenção e se traduziram em altos índices de audiência. Mas a fórmula logo se mostrou desgastada e o programa deixou de ser assunto obrigatório às segundas-feiras.
Só que no último domingo, zapeando, parei por lá. E ri muito! Eles bolaram uma tal "aerofolia", uma micareta em aeroportos, com o objetivo de "entreter os brasileiros que passam horas esperando seus vôos atrasados". Piada em cima do lance. E muito bem realizada, com direito à trio elétrico e um cover do vocalista do Chiclete com Banana.
Outro gol da turma do Emílio foi mostrar os barracos históricos na televisão brasileira. Até em programa da TV Cultura já rolou um estresse homérico! Sem contar as risadas garantidas pelas molecagens da dupla Vesgo & Sílvio.
Ainda há bobagens, ainda há excessos. Mas fazer humor é mesmo complicado demais; soa natural perder a mão vez por outra. Não vi o programa todo, mas, honestamente, pareceu muito mais engraçado que as mais recentes edições do Casseta & Planeta.
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