Não sou o maior fã de futebol da face da Terra. Torço pelo Flamengo e, claro, quero ver meu time sempre bem nas competições. Mas não tenho o encanto de um rubro-negro que não perde uma única partida disputada pela equipe, ou que chora copiosamente quando o resultado exibido no placar nos é desfavorável. Vejo o futebol com humor e como algo que, embora possa até me fazer feliz, jamais mudará minha vida a ponto de me deixar seriamente triste. Ou doente.
O leilão que cerca a volta de Ronaldinho Gaúcho aos campos brasileiros só tem reforçado essa minha percepção. Qual o valor dos clubes e de suas torcidas num momento como esse, em que está claro que atleta, empresário, cartolas e patrocinadores estão numa disputa por alguns milhões de reais?
Como rubro-negro, é claro que gostaria de ver o R10 defendendo as cores do meu time. Mas, do jeito que tá tudo sendo feito, tá tudo muito feio...
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