25.3.15

90!

Com a serenidade de quem já podia experimentar, dia após dia, a graça de descobrir uma nova (co)existência, agradeceu. Agradeceu pela parceria, pela ternura, pelo cuidado, pelo feijão saboroso, pelo fim do Nescau com açúcar, pelas mãos dadas no teatro, pelas conversas serenas, pelos desabafos, pelas confissões. Agradeceu a confiança, os sorrisões, a doçura da voz a lhe despertar, os emoticons de beijo, coração e flores. Agradeceu pelas descobertas, pelos sonhos, pelos planos, pelos conselhos... 
E, mais que tudo, agradeceu por ter a prova de que, sim, todo o amor é sagrado. E pode ser, também, sereno.

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