O pôr-do-sol que vi na
Ribeira, em Salvador. Ver pela internet, de Nova Iorque, a foto em que meus
amigos, reunidos, carregavam um cartaz com meu nome, pra me mostrar o quanto eu
estava presente entre eles, mesmo lá de longe. Cruzar a Lapa vestido de
vampiro, no carnaval, com o rádio do carro tocando Thriller nas alturas. Assustar
as pessoas de dentro do carro, vestido de vampiro, no carnaval, a caminho da
Lapa.
Quando Larissa Luz cantou o
verso “Eu queria que essa fantasia fosse eterna”, num Chá da Alice. O show de
Ivete Sangalo no Rock in Rio. O show de Roberta Sá no Circo Voador. Hair, na
Broadway. Domingo de Six Flags, com Pamela, Alvinho e Andre, nos EUA. Os
momentos que passei na Igreja do Bonfim, em Salvador. O aniversário de titia
Barbara e do maridão, Fernando Molica, com samba, comidinhas gostosas e amigos
queridos. O show do Jota Quest no Rock in Rio. O Fantasma da Ópera, na
Broadway. O show da Rihanna, no Rock in Rio. Churrasco na casa de Erica, quando
voltei de NY. Todos cantando juntos “Nuvem de Lágrimas”. Show de Paul McCartney
no Yankee’s Stadium, em Nova Iorque. O Fantasma da Ópera, na Broadway. O show
de Amy Winehouse no Rio...
O diálogo com a funcionária da
Cia. de aviação panamenha, quando eu disse: “Para Dios, nada és imposible”, num
portunhol fajuto de doer. Ser questionado, ao vivo, por uma telespectadora,
sobre o significado de um anel que eu usava durante o programa. A apresentação
do trabalho sobre música, no MBA. As conversas e risadas com Isabela e Raquel,
pelas ruas calorentas e entupidas de gente de Nova Iorque. A peça Estamira, com
Fabi e Flávia, no Laura Alvim. Ensaio do Salgueiro com Glaucio, Gustavo e
Erica. Ver Serginho e sua turma da CAL interpretando “O inspetor geral”. Que
bacana ver um amigo realizando um sonho. E com tanto talento! As baladas de NY,
todas inesquecíveis...
A entrevista com Angélica Ivo,
para o Salto. Inesquecível, é o momento mais difícil desses meus 12 anos de
carreira. Gravar no Complexo do Alemão e ter a sensação de que, embora ainda
muito incipiente, a onda de transformações que toma conta da cidade começa a
chegar lá. Ouvir uma telespectadora falar, por quase cinco minutos, de um
assunto que nada tinha a ver com o tema do programa. Todos os momentos de farra
na redação do Salto. Como eu me divirto nesse trabalho!!! Ana Senna me
informando, em São Paulo, sobre a existência de um irmão de Cosme & Damião.
E eu respondendo com a pergunta: “E por que ele não fez sucesso?” A primeira
crise de riso diante de um entrevistado. Um temor antigo que 2011 fez o favor
de tornar realidade. Foi mal, seu Peri! Ana Senna, em Porto Alegre, dizendo que
tem sempre um (...) pra estragar tudo...
Todas as conversas com
Glaucio, antes, durante e depois das festas. As tardes na praia, seja na Barra,
no Leblon, em Copa ou Ipanema, com Fabi, Daniel, Raquel, Serginho, Thiago,
Tiago, Glaucio, Rodrigo e Barbara. A tarde que passei na Urca, com Daniel,
Glaucio e Marcello. Passear com minha mãe pela Urca e ver seus olhos cheios de
saudades do tempo em que ela trabalhou e curtiu a juventude ali. Todas as
conversas com Vitor, grande amigo que a vida trouxe pra perto de novo. Ter
conhecido e me tornado amigo de Daniel, um sujeito que só trouxe alegria e
coisas boas para a minha vida. Voltar ao Rio e encontrar minha mãe, minha prima
e meus amigos, de surpresa, no Galeão. O almoço com Raquel e Fábio, no Centro.
Uma comida deliciosa, uma sobremesa fantástica e um papo tão gostoso quanto! A
tarde na casa de Marcello, com ele, Erica e Glaucio, vendo filme, comendo
bobagens, rindo da vida e me sentindo protegido por meus amigos. A conversa com
Thiago no píer do Bar da Rampa. Uma grande amizade nasceu desse papo. O papo
com Daniel, via Skype, enquanto eu estava em Nova Iorque. Perguntei pelas
novidades e ele me disse que Itamar Franco tinha morrido. Oi?
Madrugada jogando “Perfil” na
casa de Thiago, com Daniel e Erica. Descer Santa Teresa cantando os “dezoito
nomes de Glória”, com Paulo Mário. Ter, enfim, conhecido Flavia, a amiga de
Vitor. Uma energia boa daquelas que a gente quer sempre sentir mais e mais. Cantar
Adele com Tiago Melo – no videokê, no carro...onde for! Porque é quase
terapêutico...
Conhecer Washington numa tarde
muito quente e, depois de caminhar horas, encontrar uma barraca vendendo água.
Pedi duas garrafas sem me dar conta de que cada uma tinha mais de um litro.
Rodrigo e eu morremos de rir. Andar de bicicleta no Central Park. O jantar que
fizemos antes da minha viagem para Nova Iorque. O passeio a pé na última tarde
em Nova Iorque, sozinho.
A pizza de abacaxi no rodízio,
com Erica e Glaucio. O boliche com Daniel, Thiago, Glaucio, Erica e Marcello. Marcello
mandando a pizza voltar. Um momento ímpar. A cheesecake que comi em NY, com
Raquel, Rodrigo e Bella. Ter conhecido Alvinho, Andre, Fernanda, Isabella e
Raquel. Amigos que são de longe, que conheci lá longe, mas que, desde então,
guardo aqui pertinho. As brigas com os garçons estouradinhos do Tik Tok Dinner.
Raquel que o diga. Lanche no Shake Shack, com Joey, na véspera da viagem de
volta ao Rio...
O pôr-do-sol que vi no
Brooklyn, NY...